‘Meu nome é Gal’: percepções
Feito pra quem já conhece pelo menos um pouco da história da MPB nas décadas de 1960 e 1970, o filme dirigido por Dandara Ferreira e Lô Politi deixou pontas soltas, da bossa nova ao tropicalismo, pois as histórias e os personagens são apresentados meio que jogados ao vento. Saca quem conhece a história. Realmente foi preciso estar atento e forte. Mesmo assim não deixou de ser emocionante.
O longa conta a história de Gal desde a chegada ao Rio de Janeiro até a sua explosão na música brasileira, já com Caetano e Gil exilados em Londres.
Maria Bethânia ficou meio apagada na história. De fato ela não participava dos movimentos sugeridos pelo grupo tropicalista, mas certamente ela teve uma participação maior na vida pessoal de Gal Costa que o filme não retratou.
A fotografia, muito bem...