Recentemente faleceu muito jovem o neto de uma conhecida minha muito querida. O que constou no atestado de óbito: calor excessivo. O menino pedalava quando passou mal e desmaiou. Internado, os médicos viram que seus rins estavam paralisados e que o restante dos órgãos estavam indo pelo mesmo caminho.
Não me admira que nas próximas décadas tenhamos que viver isolados dentro de casa, como se o calor extremo fosse uma nova pandemia que mata a quem se atreva sair à rua. A tecnologia e a internet, já sabemos, contribui muito bem para que isso seja possível, para podermos nos interagir e trabalhar sem sair de casa. Ou vamos ter todos que trocar o dia pela noite.